domingo, 31 de maio de 2020

Música no ciclismo indoor e as neurociências.



O ciclismo indoor tem como elemento essencial, a música.
Desde de sua origem no final dos anos 80 a música assume um papel de destaque nas aulas de ciclismo indoor, guiando o ritmo de pedalada e trazendo emoção para as aulas.
Nos últimos anos a neurociência vem estudando cada vez mais a influência da música no cérebro das pessoas, tornando esse elemento essencial, um grande aliado para professores na hora de montar suas aulas. Estudos de neuroimagem mostram que a música ativa diversas áreas cerebrais nos seus ouvintes, podendo ter ações mais efetivas durante a prática do ciclismo indoor. Áreas cerebrais como amigdala, córtex orbitofrontal, hipocampo, corpo caloso entre outras, são ativados constantemente enquanto ouvimos música e assim se desenvolvem tornando-se mais ativas, além das áreas motoras e sensoriais que são ativadas durante o exercício, tornando o cérebro de quem pratica o ciclismo indoor mais ativos e consequentemente livres da situaçao do “uso desuso”, que faz com que perdamos neurónios por falta de ativação. 
Desta forma podemos dizer que o cérebro dos praticantes desta modalidade está menos propenso a doenças neurodegenerativas e problemas com aprendizagem.
Contudo não é só escolher qualquer música para que a aula se torne prazerosa e efetiva nos treinamentos. O professor tem que lançar mão de seus conhecimentos em musicalidade, além de observar o gosto musical de seus alunos e também os seus conhecimentos em treinamento esportivo, podendo assim criar um ambiente favorável para o treinamento desta modalidade, fazendo com que a musica se torne um aliado efetivo e os alunos praticantes assíduos de suas aulas.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

MÚSICA ELETRÔNICA


         A música eletrónica foi criada na Alemanha, na década de 1950. Foi Responsável pela geração de novos e curiosos sons, que são incorporados à música. Pode-se considerar música eletrônica toda canção que é criada ou modificada através do uso de equipamentos e instrumentos eletrônicos ou através de outros objetos como sintetizadores e gravadores digitais,  ( Texto extraído do site http://slideplayer.com.br).        Talvez esse seja o estilo musical mais usado numa aula de ciclismo indoor, pode ser pelo fato da quantidade de musica hoje criada atráves de recursos digitais, mas também, pela facilidade de encontrar várias mixagens de musicas antigas, as quais tem um teor melódico mais expansivo e ao mesmo tempo emocional.  No evento Bike Theme, organizado pela empresa especializada em ciclismo indoor, Ride For Life, existe uma aula exclusivamente com este estilo musical. Nesta aula os professores buscam e constroem suas sequencias apenas com músicas eletrônicas. Um ponto muito curioso e importante é que como temos muitas músicas de outros gêneros que utilizam o recurso dos sintetizadores em sua construção fica fácil montar esta aula,  o que torna difícil a diferenciação deste gênero. Uma solução encontrada foi fechar o gênero nas músicas que normalmente tocam em festas denominadas "eletrônicas". Podemos até arriscar a dizer que o Gênero é "Música Eletrônica" e os sub-gêneros são: house, trance, eletro, lounge e aí por diante. Esta separação é apenas uma tentativa de classificação dos estilos.

terça-feira, 23 de maio de 2017

FLASHBACK


Flashback é um termo que vem do inglês e pode ser traduzido para o português como voltar rapidamente para o passado e sendo assim, a palavra pode ser usada em várias acepções.
Na música, o termo flaschback também está bastante presente. Diversos artistas e bandas lançaram canções e álbuns tendo como título “Flashback”. A cantora porto-riquenha Ivy Queen e a banda brasileira Cine tem álbuns chamados Flashback, por exemplo. Canções com o mesmo nome vemos em artistas como After School, Cone Crew Diretoria e Calvin Harris. Apesar de que, de forma genérica, podemos nos referir como flashback a qualquer música mais antiga. Em geral, o termo é mais usado para se referir às músicas dançantes dos ano 70 e 80, e muitas vezes também dos anos 90. E nesse sentido são bastante populares as festas de Flashback, onde Djs e, às vezes, bandas são contratados para tocarem músicas dançantes das épocas citadas. Essas festas em geral atraem um público com idade superior a 30 anos e em sua maioria casais. (Trecho extraído do site meusdicionarios.com.br)

          Talvez o grande símbolo do gênero seja a era “Disco”. Não se sabe exatamente como e quando o esse movimento começou. Alguns dizem que ele surgiu no início dos anos 70, nas discotecas de Chicago, Nova York e Filadélfia, onde haviam festas totalmente dançantes, frequentadas por um público alternativo. Outros afirmam que só começou mesmo depois da abertura da Studio 54 – em Nova York – e do lançamento do filme “Embalos de Sábado à Noite”, em 1977, que foi a época em que a mania se espalhou pelas rádios, gravadoras, discotecas e estava gerando bilhões por ano. No entanto, a Disco não foi um gênero musical pré-fabricado, criado em um curto período de tempo em que se possa estabelecer um ponto original determinado. Isso porque quando se fala da Disco Music, define-se um estilo musical que surgiu a partir da transformação de elementos de diversos gêneros musicais como do Soul, Jazz e Funk. Assim, para contar a história da música Disco é preciso viajar um pouco em cada um desses estilos até que se tenha formada a chamada Disco Music. (trecho extraído do site flashbackinterativo.com.br)

               É impossível falar do gênero e não pensar nas luzes, plumas e cores dos anos 70, mas segundo alguns artigos e sites o Flashback perpassa os anos 70, 80 chegando aos anos 90.  Este gênero tem como características em suas melodias muita alegria e entusiasmo, além de um estilo marcante e desponjado. 

             No ciclismo indoor da pós modernidade ou do mundo liquido como diz Bauman, é muito importante saber a hora e o lugar de usar esse gênero. Tem que estar contido na história para poder aparecer. O uso destas músicas devem vir acompanhados de um visual ou performance, ou até mesmo uma história que possa apresentar esse gênero. Muitas pessoas confundem o Flashback com o "reviver algo que passou", mas no mundo da música precisa ter Bee Gees, Donna Summer, Chic, ABBA, Village People, dentre muitos outros, para poder sentir o que é Flaskback. A Ride For Life criou um evento, o BIKE THEME, que tem em sua programação uma aula que trabalha com muita classe esse gênero.


Referências:

1.      Meus dicionários. Disponível em:  . Acesso em: 24 de maio de 2017.
2.      Flashback Interativo. Disponível em: <http://www.flashbackinterativo.com.br/>. Acesso em 23 de maio de 2017.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

ROCK' N' ROLL


O rock’n’roll foi dos estilos musicais mais controversos já criados na história da música.Surgiu em meados da década de 50, nos Estados Unidos, oriundo, primordialmente,do blues e da country music do sul daquele país. Desde seu nascimento, o rock gerou polêmica,seja por causa da simplicidade de suas estruturas musicais, da atitude transgressiva de seus executores ou da pretensa rebeldia que de seus fãs emana. Os primeiros roqueiros, Bill Haley,Chuck Berry, Little Richard e alguns outros, tornaram-se artistas de espetacular sucesso justamente por causa dessas características, o que os fez amados pelos jovens e odiados pelos pais conservadores. Com o tempo, porém, o rock foi modificando-se, pulverizou-se numa miríade de sub-estilos (rockabilly, punk, hard rock, heavy metal etc.) e foi assimilado pela mídia e pela cultura ocidental como um todo, enfim, transformou-se num produto de consumo cuidadosamente articulado para ser lucrativo. Mesmo assim, ainda existe em seu âmago as marcas que o acompanham desde sua concepção: rebeldia, atitude, transgressão, anti-sociabilidade e muito, muito dinheiro envolvido (como ficou provado com o surgimento dos Beatles, Rolling Stones, Slade, The Who, Led Zeppelin, Kiss, Sex Pistols e de todos os grandes nomes do gênero). Definir o que é o rock é impossível em palavras. Para se ter idéia exata do que estamos falando, faz-se necessária uma audição cuidadosa de clássicoscomo Roll Over Beethoven, Help!, Satisfaction, Stairway To Heaven, Great Balls Of Fire, Rock’n’Roll All Nite... Mas quem nunca as ouviu?
No Brasil, o fenômeno conhecido como Jovem Guarda, que conquistou o Brasil na década de 60, é um bom exemplo de como nossos artistas utilizavam-se da cultura norte-americana. Os grandes hits de muitos dos grupos daquela época eram covers traduzidos de músicas estrangeiras, com arranjos levemente modificados. Cantores como Wanderléia, Silvinha, Eduardo Araújo, Renato e seus Blue Caps, Jerry Adriani, The Fevers, Golden Boys e muitos outros, tornaram-se famosos justamente por causa destes covers. É claro que todos eles tinham suas próprias canções, que também ganharam reconhecimento do público daqui mas, sem dúvida, o primeiro impacto sempre era conseguido através de um cover. Dois dos maiores compositores deste tempo eram Roberto Carlos e Erasmo Carlos, cujas músicas fizeram muito sucesso e foram cantadas por quase toda a turma da Jovem Guarda. No estilo rock blues, podemos citar Barão Vermelho (do qual saiu Cazuza), Eduardo Dusek, Lobão, Rádio Taxi e Azul 29. Dentre os que apostavam em letras bem humoradas estão Blitz, Ultraje a Rigor e João Penca e seus Miquinhos Amestrados, além do Camisa de Vênus, que fazia um som mais cru, totalmente punk, e o Joelho de Porco. Os Paralamas do Sucesso apostaram na mistura de ska com rock e acertaram, enquanto que os Titãs já mudaram seu estilo inúmeras vezes, mas continuam fazendo parte dos mais vendidos no Brasil. E ainda Ira!, Inocentes, Cólera, Ratos de Porão e Olho Seco são alguns dos maiores
 representantes do estilo punk brasileiro.Não se pode esquecer de citar o thrash metal competente
de grupos como Dorsal Atlântica e Sepultura. No Ride For Life também tem Rock bebe!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

HOUSE MUSIC



House music é um estilo musical surgido em Chicago, nos Estados Unidos, na primeira metade da década de 1980. A origem do nome se deu devido a esse novo estilo de dance music que surgia e começava a ser tocada no night club chamado Warehouse. Os frequentadores da casa iam às lojas de discos a procura das músicas que ouviam no club e pediam por “aquela música da Warehouse”, até as lojas começarem a encurtar o nome de Warehouse Music, para apenas HOUSE. Muitos dizem que o House Music é uma vertente da disco music dos anos 70, pois foram estilos de música quase que contemporâneos. Frankie Knuckles é aclamado por muitos como o “pai” da House Music, ele que é um dos pioneiros deste gênero juntamente com outros nomes como Tony Humphries. Atualmente existem muitas sub-vertentes do house, tais como: Funky-House, Tech-House, Disco-House, Progressive House, Electro-House, Acid house, Soulful House, Neo-Jazz-House entre outros.


O elemento comum de quase toda a “house music” é uma batida 4/4 gerada numa bateria eletrônica, completada com uma sólida (muitas vezes também gerada eletronicamente) linha de baixo e, em muitos casos, acréscimos de “samplers”, ou pequenas porções de voz ou de instrumentos de outras músicas. Representa, de certa forma, também uma evolução da disco music dos anos 70. A maioria dos projetos (desenvolvidos por DJs e produtores) e grupos de house music têm como origem a França, com o famoso French House, a Itália, a Alemanha, a Bélgica, além dos EUA e Reino Unido.
Principais artistas: Daft Punk, Deadmau5David Guetta, DisclosureKaskade, AviciiSwedish House Mafia, Basement Jaxx, dentre outros.

Fonte: http://www.lastfm.com.br/tag/house/wiki
No Ride For Life (método de ciclismo indoor) chamamos de músicas de curtir, em determinados momentos nos treinos abrimos um espaço para a curtição, Continua-se o treino só que alivia um pouco a concentração nas técnicas. Hora de viajar na letra da música, nas baladas, lugares que já fomos, abre o momento "curtição".

quarta-feira, 5 de março de 2014

MPB

A Música Popular Brasileira (mais conhecida como MPB) é um gênero musical brasileiro. A MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova. Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a Bossa Nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, os primeiros defendendo a sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta.
Depois, a MPB passou abranger outras misturas de ritmos como a do rock, soul e o samba, dando origem a um estilo conhecido como samba-rock, a do música pop e do Samba, tendo como artistas famosos Gilberto Gil, Chico Buarque e outros e no fim da década de 1990 a mistura da música latina influenciada pelo reggae e o samba, dando origem a um gênero conhecido como Samba reggae.
É um excelente gênero de músicas melodiosas, muito bom para usar como músicas de curtir. Muitos alunos gostam, pois se distraem enquanto fazem seu treino. Mas é bom lembrar que o treino da técnica é muito importante para que quando utilizar músicas de curtir, os alunos mesmo viajando nas canções estarão seguros em sua pedalada.
Grandes nomes da MPB: Chico Buarque, Ana Carolina, Elis Regina, Nando Reis e aí vai...

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

LOUNGE


A lounge music foi criada na década de 50, caracterizando então as canções executadas em ambientes destinados a tranquilizar a mente e o corpo, especialmente em bares finos, normalmente localizados em hotéis luxuosos. Ela passou a ser tocada também nos conhecidos Chill Out, pontos das raves e festivais nos quais as pessoas podiam dar uma trégua ao bombardeio musical do cérebro, cultivando um som mais calmo.

A expressão ‘lounge’ pode ser traduzida como lugar, enquanto lounge music  teria o significado de música de sala de estar. Ela atua como uma sonoridade de fundo, que permite às pessoas interagirem sem serem perturbadas pelo som ambiente. Igualmente conhecida como Ambient music e Chill Out, ela é normalmente dividida em Downtempo, Break Beat, Trip Hop, Jazz e Bossa Nova.
Depois de ser exaustivamente cultivada na Europa, ela desembarcou no Brasil. Aqui a lounge music  vem ganhando um destaque crescente em meio aos produtores brasileiros e no circuito das gravadoras, entre elas a Azul Music, a Universal e a Studio K7, conquistando um patamar significativo na esfera do ritmo eletrônico.

Entre os trabalhos nacionais e do âmbito internacional destacam-se Sounds from the Verve Hi-Fi - Thievery Corporation -, DJ Kicks - Kruder & Dorfmeister -, Eletrobossa -Edson X -e coletâneas como Buddha Lounge, que na verdade são reinterpretações da lounge music original, as quais surgiram na década de 90. Antes deste sincretismo musical este estilo chegou a ser popularmente designado de música de elevador, em parte por conta das gravações do compositor Burt Bacharach.
Embora tenha se tornado, em dado momento, uma sonoridade direcionada exclusivamente para as altas classes, logo ela voltou a se massificar e hoje é vista como algo mais do que um som composto para preencher um ambiente. Isto graças a sua mistura com o funk, o jazz e a bossa nova, concretizada por Djs e produtores do circuito musical contemporâneo.
Divas do jazz,  como Billie Holiday e Nina Simone, além de compositores do porte de Tom Jobim e Astrud Gilberto, estão renascendo à luz de inovadoras versões de seus grandes hits. Todo esse trabalho é realizado com um alto nível qualitativo e boas doses de requinte, conquistando até mesmo a atenção de críticos e músicos mais difíceis de satisfazer.
Junto à percussão eletrônica são utilizados instrumentos de natureza acústica, entre eles baixo acústico, instrumentos de sopro, violão, percussão. No circuito nacional vêm aparecendo produções como as de Edson X, que criou o selo Batida Sossegada, com o objetivo de disseminar novos artistas.  A primeira coletânea aí nascida conta com a participação de Djs como Pedra Branca, Chill Out Company , Black Tie Projekt, entre outros.
Outro caminho seguido pela lounge music segue a marcante inspiração da música produzida no Mediterrâneo. Este estilo pode ser observado nas gravações de músicos como Jose Padilla, La Roca e Ekova.
FONTE: http://www.infoescola.com Por Ana Lucia Santana
No ciclismo indoor, o Lounge é usado nos terrenos planos, para isso devemos usar as músicas com BPMs baixos, no máximo 110 BPMs. Por causa de sua energia leve, é um excelente gênero para um trabalho de aquecimento, recuperação e volta a calma . Este estilo induz a concentração. Bom pra treinar técnica.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

TRANCE

 
Uma das principais vertentes da música eletrônica, emergiu no início da década de 1990. O gênero é caracterizado pelo tempo entre 130 e 160 bpm, apresentando partes melódicas de sintetizador e uma forma musical progressiva durante a composição, seja de forma crescente ou apresentando quebras. Algumas vezes vocais também são utilizados. O estilo é derivado do house e do techno , tendo pegado uma melodiosidade não característica do techno, com seus sons industriais, e menos orgânicos, além de parecerem menos melódicos.
Em geral, a maioria das canções são calmas e de efeito lento e constante na energia-alma e no estado de pensamento. A tradução literal do termo trance para português é transe. O nome foi recebido devido às batidas repetitivas e pelas melodias progressivas características, que levam o ouvinte a um estado de transe, de libertação espiritual, enquanto ouve.
 
Atualmente, após ter perdido um pouco da sua força no fim da década de 1990, o trance voltou a ganhar força novamente a partir do ano de 2000 e permanece forte até hoje. Produtores consagrados na cena eletronica como Armin van Buuren, Tiesto, Paul van Dyk, Ferry Corsten, Paul Oakenfold, Dash Berlin, Emma Hewitt, Amdukias, Above & Beyond, Leon Bolier, ATB, George Acosta, Gareth Emery, Aly & Fila, Markus Schulz, Sean Tyas, The Thrillseekers, Ronski Speed, Alex M.O.R.P.H., Sander Van Doorn, Giuseppe Ottaviani, Andy Moor, Matt Chowski,Orjan Nilsen, MarLo, Ashley Wallbridge, Protoculture, Cosmic Gate, Vincent de Moor, 4 Strings, DT8, Blank & Jones, Darude, Yanou, John O'Callaghan, john 00 fleming, Mixshell, Yahel Sherman, Gary D, entre muitos outros, continuam a manter o gênero em alta.
 
As principais vertentes do trance são:
 
Dentro de uma aula de ciclismo indoor, devemos observar qual a intensidade queremos atingir em determinado trecho, para escolher a música certa. Importante sentir a energia da música, não é porque é trance que vamos buscar o máximo de esforço. Há músicas deste gênero que tem uma energia pesada, mas também existem as com energia mais moderada. Então pra escolher o trance certo é preciso saber se a energia da música está condizente com a intensidade do trecho.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

GÊNEROS MUSICAIS - A SÉRIE

                                                                                                       
A partir de hoje começo uma série de postagens sobre gêneros músicas.
O objetivo é apresentar os vários tipos de músicas que temos, para utilizar numa aula de ciclismo indoor. As postagens serão compostas de conceito, subgênero, história e dicas de principais artistas de cada gênero, além de fazer um link com a prática ( aula ). Acredito que esta série ajudará muitos professores a entenderem melhor cada gênero, facilitando assim a sua utilização dentro de uma aula.
Alunos também se beneficiarão deste projeto pois, entenderão mais facilmente o objetivo de determinada música para determinado terreno. 
Espero contribuir com todos que curtem música e ciclismo indoor.
Isto é RIDE FOR LIFE!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013


RIDE FOR LIFE - 

No último sábado (14 dez 2013) aconteceu a primeira edição do Ride For Life. 
Um evento que reuni em uma aula de ciclismo indoor: saúde, socialização e sustentabilidade.
Arrecadamos brinquendos para doarmos a Fundação Sara (crianças com câncer).
Muita luz, música boa, gente bonita. 
Quatro aulas com os professores da Academia Runner e mais professores convidados.
Alunos de várias academias fizeram a festa.
Obrigado a Academia Runner pelo incentivo.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

PNT 10ª Edição


            Mais uma vez a EMOÇÃO foi a palavra a descrever esse Pedalando no Topo 2013.
          Com aproximadamente 1.800 alunos e  professores de várias academias do Brasil, a equipe de Masters do PNT  e os professores convidados de vários países, a festa aconteceu de forma brilhante. Com elogios de todos os participantes tanto pela organização quanto pelas aulas, estamos aguardando a 11ª  edição,  no ano da Copa do Mundo.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Bike Theme Special - DJ Leandro Rallo

 
Sucesso total.
Foi o fechamento do nosso projeto Bike Theme,
com o DJ Leandro Rallo comandando as Pic Ups, e a sala lotada fizemos um show de energia positiva.
O MELHOR DJ de BH tocou durante  uma hora e meia, enquanto quatro professores alternavam os trechos e os alunos pedalavam com energia e alegria.
Os professores Ailton Moreira, Alexandre Mello, Anderson Vitor, Bernardo Borja, Glayce Cristina, Anderson Rocha, Daniele Coelho, Luiz Fernando fizeram parte deste grande projeto que durou oito semanas.
Vamos aguardar a próxima

 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Bike Theme - World Bike Music













World Music é um gênero musical muito peculiar, representa a origem musical de um país, fizemos uma seleção musical, que envolveu a turma, respeitando os parâmetros do treinamento e do nosso programa Group Cycling. Obrigado Luiz pela parceria e a todos que participaram.