sexta-feira, 8 de agosto de 2014

HOUSE MUSIC



House music é um estilo musical surgido em Chicago, nos Estados Unidos, na primeira metade da década de 1980. A origem do nome se deu devido a esse novo estilo de dance music que surgia e começava a ser tocada no night club chamado Warehouse. Os frequentadores da casa iam às lojas de discos a procura das músicas que ouviam no club e pediam por “aquela música da Warehouse”, até as lojas começarem a encurtar o nome de Warehouse Music, para apenas HOUSE. Muitos dizem que o House Music é uma vertente da disco music dos anos 70, pois foram estilos de música quase que contemporâneos. Frankie Knuckles é aclamado por muitos como o “pai” da House Music, ele que é um dos pioneiros deste gênero juntamente com outros nomes como Tony Humphries. Atualmente existem muitas sub-vertentes do house, tais como: Funky-House, Tech-House, Disco-House, Progressive House, Electro-House, Acid house, Soulful House, Neo-Jazz-House entre outros.


O elemento comum de quase toda a “house music” é uma batida 4/4 gerada numa bateria eletrônica, completada com uma sólida (muitas vezes também gerada eletronicamente) linha de baixo e, em muitos casos, acréscimos de “samplers”, ou pequenas porções de voz ou de instrumentos de outras músicas. Representa, de certa forma, também uma evolução da disco music dos anos 70. A maioria dos projetos (desenvolvidos por DJs e produtores) e grupos de house music têm como origem a França, com o famoso French House, a Itália, a Alemanha, a Bélgica, além dos EUA e Reino Unido.
Principais artistas: Daft Punk, Deadmau5David Guetta, DisclosureKaskade, AviciiSwedish House Mafia, Basement Jaxx, dentre outros.

Fonte: http://www.lastfm.com.br/tag/house/wiki
No Ride For Life (método de ciclismo indoor) chamamos de músicas de curtir, em determinados momentos nos treinos abrimos um espaço para a curtição, Continua-se o treino só que alivia um pouco a concentração nas técnicas. Hora de viajar na letra da música, nas baladas, lugares que já fomos, abre o momento "curtição".

quarta-feira, 5 de março de 2014

MPB

A Música Popular Brasileira (mais conhecida como MPB) é um gênero musical brasileiro. A MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova. Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a Bossa Nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, os primeiros defendendo a sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta.
Depois, a MPB passou abranger outras misturas de ritmos como a do rock, soul e o samba, dando origem a um estilo conhecido como samba-rock, a do música pop e do Samba, tendo como artistas famosos Gilberto Gil, Chico Buarque e outros e no fim da década de 1990 a mistura da música latina influenciada pelo reggae e o samba, dando origem a um gênero conhecido como Samba reggae.
É um excelente gênero de músicas melodiosas, muito bom para usar como músicas de curtir. Muitos alunos gostam, pois se distraem enquanto fazem seu treino. Mas é bom lembrar que o treino da técnica é muito importante para que quando utilizar músicas de curtir, os alunos mesmo viajando nas canções estarão seguros em sua pedalada.
Grandes nomes da MPB: Chico Buarque, Ana Carolina, Elis Regina, Nando Reis e aí vai...

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

LOUNGE


A lounge music foi criada na década de 50, caracterizando então as canções executadas em ambientes destinados a tranquilizar a mente e o corpo, especialmente em bares finos, normalmente localizados em hotéis luxuosos. Ela passou a ser tocada também nos conhecidos Chill Out, pontos das raves e festivais nos quais as pessoas podiam dar uma trégua ao bombardeio musical do cérebro, cultivando um som mais calmo.

A expressão ‘lounge’ pode ser traduzida como lugar, enquanto lounge music  teria o significado de música de sala de estar. Ela atua como uma sonoridade de fundo, que permite às pessoas interagirem sem serem perturbadas pelo som ambiente. Igualmente conhecida como Ambient music e Chill Out, ela é normalmente dividida em Downtempo, Break Beat, Trip Hop, Jazz e Bossa Nova.
Depois de ser exaustivamente cultivada na Europa, ela desembarcou no Brasil. Aqui a lounge music  vem ganhando um destaque crescente em meio aos produtores brasileiros e no circuito das gravadoras, entre elas a Azul Music, a Universal e a Studio K7, conquistando um patamar significativo na esfera do ritmo eletrônico.

Entre os trabalhos nacionais e do âmbito internacional destacam-se Sounds from the Verve Hi-Fi - Thievery Corporation -, DJ Kicks - Kruder & Dorfmeister -, Eletrobossa -Edson X -e coletâneas como Buddha Lounge, que na verdade são reinterpretações da lounge music original, as quais surgiram na década de 90. Antes deste sincretismo musical este estilo chegou a ser popularmente designado de música de elevador, em parte por conta das gravações do compositor Burt Bacharach.
Embora tenha se tornado, em dado momento, uma sonoridade direcionada exclusivamente para as altas classes, logo ela voltou a se massificar e hoje é vista como algo mais do que um som composto para preencher um ambiente. Isto graças a sua mistura com o funk, o jazz e a bossa nova, concretizada por Djs e produtores do circuito musical contemporâneo.
Divas do jazz,  como Billie Holiday e Nina Simone, além de compositores do porte de Tom Jobim e Astrud Gilberto, estão renascendo à luz de inovadoras versões de seus grandes hits. Todo esse trabalho é realizado com um alto nível qualitativo e boas doses de requinte, conquistando até mesmo a atenção de críticos e músicos mais difíceis de satisfazer.
Junto à percussão eletrônica são utilizados instrumentos de natureza acústica, entre eles baixo acústico, instrumentos de sopro, violão, percussão. No circuito nacional vêm aparecendo produções como as de Edson X, que criou o selo Batida Sossegada, com o objetivo de disseminar novos artistas.  A primeira coletânea aí nascida conta com a participação de Djs como Pedra Branca, Chill Out Company , Black Tie Projekt, entre outros.
Outro caminho seguido pela lounge music segue a marcante inspiração da música produzida no Mediterrâneo. Este estilo pode ser observado nas gravações de músicos como Jose Padilla, La Roca e Ekova.
FONTE: http://www.infoescola.com Por Ana Lucia Santana
No ciclismo indoor, o Lounge é usado nos terrenos planos, para isso devemos usar as músicas com BPMs baixos, no máximo 110 BPMs. Por causa de sua energia leve, é um excelente gênero para um trabalho de aquecimento, recuperação e volta a calma . Este estilo induz a concentração. Bom pra treinar técnica.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

TRANCE

 
Uma das principais vertentes da música eletrônica, emergiu no início da década de 1990. O gênero é caracterizado pelo tempo entre 130 e 160 bpm, apresentando partes melódicas de sintetizador e uma forma musical progressiva durante a composição, seja de forma crescente ou apresentando quebras. Algumas vezes vocais também são utilizados. O estilo é derivado do house e do techno , tendo pegado uma melodiosidade não característica do techno, com seus sons industriais, e menos orgânicos, além de parecerem menos melódicos.
Em geral, a maioria das canções são calmas e de efeito lento e constante na energia-alma e no estado de pensamento. A tradução literal do termo trance para português é transe. O nome foi recebido devido às batidas repetitivas e pelas melodias progressivas características, que levam o ouvinte a um estado de transe, de libertação espiritual, enquanto ouve.
 
Atualmente, após ter perdido um pouco da sua força no fim da década de 1990, o trance voltou a ganhar força novamente a partir do ano de 2000 e permanece forte até hoje. Produtores consagrados na cena eletronica como Armin van Buuren, Tiesto, Paul van Dyk, Ferry Corsten, Paul Oakenfold, Dash Berlin, Emma Hewitt, Amdukias, Above & Beyond, Leon Bolier, ATB, George Acosta, Gareth Emery, Aly & Fila, Markus Schulz, Sean Tyas, The Thrillseekers, Ronski Speed, Alex M.O.R.P.H., Sander Van Doorn, Giuseppe Ottaviani, Andy Moor, Matt Chowski,Orjan Nilsen, MarLo, Ashley Wallbridge, Protoculture, Cosmic Gate, Vincent de Moor, 4 Strings, DT8, Blank & Jones, Darude, Yanou, John O'Callaghan, john 00 fleming, Mixshell, Yahel Sherman, Gary D, entre muitos outros, continuam a manter o gênero em alta.
 
As principais vertentes do trance são:
 
Dentro de uma aula de ciclismo indoor, devemos observar qual a intensidade queremos atingir em determinado trecho, para escolher a música certa. Importante sentir a energia da música, não é porque é trance que vamos buscar o máximo de esforço. Há músicas deste gênero que tem uma energia pesada, mas também existem as com energia mais moderada. Então pra escolher o trance certo é preciso saber se a energia da música está condizente com a intensidade do trecho.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

GÊNEROS MUSICAIS - A SÉRIE

                                                                                                       
A partir de hoje começo uma série de postagens sobre gêneros músicas.
O objetivo é apresentar os vários tipos de músicas que temos, para utilizar numa aula de ciclismo indoor. As postagens serão compostas de conceito, subgênero, história e dicas de principais artistas de cada gênero, além de fazer um link com a prática ( aula ). Acredito que esta série ajudará muitos professores a entenderem melhor cada gênero, facilitando assim a sua utilização dentro de uma aula.
Alunos também se beneficiarão deste projeto pois, entenderão mais facilmente o objetivo de determinada música para determinado terreno. 
Espero contribuir com todos que curtem música e ciclismo indoor.
Isto é RIDE FOR LIFE!